Se hoje a Catuense tenta retornar a 1ª Divisão baiana a 20 anos atrás o clube esteve muito próximo da Série A do Campeonato Brasileiro em uma época que a elite nacional tinha 20 clubes na disputa, ou seja, faria parte de um grupo tão seleto quanto é atualmente.
Em 1989 nada mais nada menos do que 96 clubes disputaram a Série B do Campeonato Brasileiro, a Catuense jogando em Alagoinhas passou com elegância pela Primeira Fase com 5 vitórias, 4 empates e somente uma derrota, esta derrota ocorreu na última rodada quando o clube atuou com reservas de forma desinteressada, 1º lugar a frente de Confiança-SE, Fluminense-BA, Leônico-BA, Sergipe-SE e Lagarto-SE. Na Segunda Fase passou pelo Americano-RJ vencendo em Campos por 2 a 1 e perdendo 1 a 0 em Alagoinhas, nas Oitavas-de-Final eliminou o Central-PE com vitória em casa por 1 a 0 e derrota em Caruaru por 2 a 1, nas Quartas-de-Final a vítima foi o Ceará, empate no Castelão em 1 a 1 e vitória em Alagoinhas por 1 a 0. Na Semi-Final o adversário foi o São José-SP, quem vencesse faria a final e estaria na Série A em 1990. Na primeira partida o golpe, com gol de Leandro o São José venceu em Alagoinhas, na volta a Catuense marcou com Vandick, mas Romildo empatou e garantiu o acesso do São José. Faltou um gol para garantir o acesso.
Em 1990 a Catuense novamente fez excelente campanha, na Primeira Fase repetiu a campanha do ano anterior, foram 5 vitórias, 4 empates e uma derrota, 1º lugar a frente de Operário-PR, Juventus-SP, Itaperuna-RJ, Central-PE e Americano-RJ. Na Segunda Fase novamente conquistou o 1º lugar ficando a frente de Moto Club-MA, Juventus-SP e Ceará-CE, este último já era freguês da Catuca. Na Terceira Fase apenas o primeiro colocado do grupo conseguiria o acesso para a Série A, a Catuense realizou boa campanha, mas vacilou no confronto direto com o Atlético-PR ao empatar em casa em 2 a 2 com o rival que obteve o acesso, mesmo com esse tropeço a Catuense ainda teve uma última chance de subir, mas foi derrotada pelo Criciúma no último jogo fora de casa.
Em 1989 nada mais nada menos do que 96 clubes disputaram a Série B do Campeonato Brasileiro, a Catuense jogando em Alagoinhas passou com elegância pela Primeira Fase com 5 vitórias, 4 empates e somente uma derrota, esta derrota ocorreu na última rodada quando o clube atuou com reservas de forma desinteressada, 1º lugar a frente de Confiança-SE, Fluminense-BA, Leônico-BA, Sergipe-SE e Lagarto-SE. Na Segunda Fase passou pelo Americano-RJ vencendo em Campos por 2 a 1 e perdendo 1 a 0 em Alagoinhas, nas Oitavas-de-Final eliminou o Central-PE com vitória em casa por 1 a 0 e derrota em Caruaru por 2 a 1, nas Quartas-de-Final a vítima foi o Ceará, empate no Castelão em 1 a 1 e vitória em Alagoinhas por 1 a 0. Na Semi-Final o adversário foi o São José-SP, quem vencesse faria a final e estaria na Série A em 1990. Na primeira partida o golpe, com gol de Leandro o São José venceu em Alagoinhas, na volta a Catuense marcou com Vandick, mas Romildo empatou e garantiu o acesso do São José. Faltou um gol para garantir o acesso.
Em 1990 a Catuense novamente fez excelente campanha, na Primeira Fase repetiu a campanha do ano anterior, foram 5 vitórias, 4 empates e uma derrota, 1º lugar a frente de Operário-PR, Juventus-SP, Itaperuna-RJ, Central-PE e Americano-RJ. Na Segunda Fase novamente conquistou o 1º lugar ficando a frente de Moto Club-MA, Juventus-SP e Ceará-CE, este último já era freguês da Catuca. Na Terceira Fase apenas o primeiro colocado do grupo conseguiria o acesso para a Série A, a Catuense realizou boa campanha, mas vacilou no confronto direto com o Atlético-PR ao empatar em casa em 2 a 2 com o rival que obteve o acesso, mesmo com esse tropeço a Catuense ainda teve uma última chance de subir, mas foi derrotada pelo Criciúma no último jogo fora de casa.
O clube que revelou Bobô, Vandick, Zanata, Naldinho e Clemer não se inscreveu para a 2ª Divisão de 2011, segundo a presidente Cida Pena me informou, o motivo é o processo que a Catuense abriu contra o Serrano que hoje tramita no STJD. O clube de Vitória da Conquista escalou dois atletas com identidade falsificada, um era o filho do treinador Elias Borges.
Ou vi esse jogo de 90 na Sociedade, torcendo muito para a Catuense que revelou tantos jogadores que brilharam no Esquadrão subisse, mas não deu, por pouco.
ResponderExcluirEstranho que Alagoinhas nunca abraçou o time.
Infelizmente...
ResponderExcluirQUEREMOS A CATUCA DE VOLTA!