O Campeonato Baiano já teve 3ª Divisão, o fato ocorreu em 2000, foram seis clubes que participaram naquela que seria a única edição desta competição Tudo começou no arbitral para a 2ª Divisão de 2000 quando 13 clubes se inscreveram da competição, um aumento de cinco clubes em relação ao ano anterior, isso despertou no então presidente da FBF, Virgílio Elísio, a percepção que haviam muitos clubes interessados em entrar no profissionalismo e então decidiu criar a 3ª Divisão. Para a primeira edição tivemos quatro novatos no profissionalismo: Independente, Itapetinga, Paulo Afonso e Renascente. Somados a eles participaram o Atlanta e o Simões Filho que retornavam de licença.
A competição iniciou em 8 de outubro, os times jogariam entre si em turno e returno, os campeões de turno estariam promovidos e disputariam a final. No primeiro turno o Itapetinga fez grande campanha terminando em primeiro com quatro vitórias e um empate, sem derrotas, na final do turno enfrentou o Renascente e aplicou uma bizarra goleada de 9 a 1. No segundo turno o Itapetinga tirou o pé e foi lanterna com três empates e duas derrotas, o Simões Filho, mal no primeiro turno obteve excelente performance e classificou para a final do turno contra o Independente, porém o TJD deu a vitória ao Paulo Afonso por 1 a 0 contra o Atlanta em partida que havia terminado em 2 a 2 tirando a vaga do Simões Filho e dando ao Paulo Afonso. Na final do segundo turno o Independente levou a melhor, perdeu a primeira por 2 a 1 e venceu a segunda por 3 a 0. O Independente deu a volta por cima, após marcar apenas dois pontos no primeiro turno marcou 13 pontos no segundo aumentando o número de gols marcados também de apenas cinco no primeiro turno para 24 no segundo turno.
Na final do campeonato se enfrentaram Itapetinga e Independente, curiosamente ambos obtiveram o título de um turno, mas foram e lanterna do outro. No jogo de ida empate em Feira de Santana em 0 a 0 e na volta em Itapetinga vitória do time local por 1 a 0.
Dois fatos bizarros marcaram esta competição. O primeiro fato foi que o Renascente após ser goleado por 9 a 1 na final do primeiro turno simplesmente perdeu o rumo, logo na abertura do segundo turno levou 9 a 0 do Independente e encerrou sua participação com um W. O. contra o Paulo Afonso, o clube afirmou que o ônibus quebrou na estrada, mas não havia prova alguma do suposto ocorrido. Aliás esta foi a primeira e última participação do time de Candeias na história do futebol baiano.
O segundo fato bizarro foi que esta foi a única competição da história do Itapetinga, possivelmente o único time do mundo que conquistou tudo que disputou, jogou um campeonato, ganhou um. O Itapetinga desistiu da 2ª Divisão de 2001 e Ednaldo Rodrigues, eleito presidente da FBF na época, decidiu convocar o Paulo Afonso como suplente, o fato mais bizarro é que ele criou uma 2ª Divisão com um grupo de 6 clubes e outro grupo de 4 clubes. Desde cedo Ednaldo demonstrava que inteligência não era o seu forte.
Em 2001 a FBF decidiu organizar a segunda edição da 3ª Divisão, porém paralelamente decidiu organizar a Taça Estado da Bahia que dava uma vaga na 1ª Divisão. Logo, era muito mais vantajoso disputar uma vaga na 1ª Divisão do que lutar por uma vaga na 2ª Divisão. Desta forma times da 3ª Divisão como Serrinha, Sisal Bonfinense e Simões Filho escolheram o óbvio, disputar a Taça Estado da Bahia e a 3ª Divisão ficou esvaziada com apenas duas inscrições: o próprio Simões Filho e o Malacarne Futebol Clube de Eunápolis que nem chegou a se profissionalizar. Mais uma decisão pífia de Ednaldo Rodrigues. No fim das contas a FBF decidiu por extinguir a 3ª Divisão o que resultou numa diminuição enorme de clubes em atividade já em 2002.
A competição iniciou em 8 de outubro, os times jogariam entre si em turno e returno, os campeões de turno estariam promovidos e disputariam a final. No primeiro turno o Itapetinga fez grande campanha terminando em primeiro com quatro vitórias e um empate, sem derrotas, na final do turno enfrentou o Renascente e aplicou uma bizarra goleada de 9 a 1. No segundo turno o Itapetinga tirou o pé e foi lanterna com três empates e duas derrotas, o Simões Filho, mal no primeiro turno obteve excelente performance e classificou para a final do turno contra o Independente, porém o TJD deu a vitória ao Paulo Afonso por 1 a 0 contra o Atlanta em partida que havia terminado em 2 a 2 tirando a vaga do Simões Filho e dando ao Paulo Afonso. Na final do segundo turno o Independente levou a melhor, perdeu a primeira por 2 a 1 e venceu a segunda por 3 a 0. O Independente deu a volta por cima, após marcar apenas dois pontos no primeiro turno marcou 13 pontos no segundo aumentando o número de gols marcados também de apenas cinco no primeiro turno para 24 no segundo turno.
Na final do campeonato se enfrentaram Itapetinga e Independente, curiosamente ambos obtiveram o título de um turno, mas foram e lanterna do outro. No jogo de ida empate em Feira de Santana em 0 a 0 e na volta em Itapetinga vitória do time local por 1 a 0.
Dois fatos bizarros marcaram esta competição. O primeiro fato foi que o Renascente após ser goleado por 9 a 1 na final do primeiro turno simplesmente perdeu o rumo, logo na abertura do segundo turno levou 9 a 0 do Independente e encerrou sua participação com um W. O. contra o Paulo Afonso, o clube afirmou que o ônibus quebrou na estrada, mas não havia prova alguma do suposto ocorrido. Aliás esta foi a primeira e última participação do time de Candeias na história do futebol baiano.
O segundo fato bizarro foi que esta foi a única competição da história do Itapetinga, possivelmente o único time do mundo que conquistou tudo que disputou, jogou um campeonato, ganhou um. O Itapetinga desistiu da 2ª Divisão de 2001 e Ednaldo Rodrigues, eleito presidente da FBF na época, decidiu convocar o Paulo Afonso como suplente, o fato mais bizarro é que ele criou uma 2ª Divisão com um grupo de 6 clubes e outro grupo de 4 clubes. Desde cedo Ednaldo demonstrava que inteligência não era o seu forte.
Em 2001 a FBF decidiu organizar a segunda edição da 3ª Divisão, porém paralelamente decidiu organizar a Taça Estado da Bahia que dava uma vaga na 1ª Divisão. Logo, era muito mais vantajoso disputar uma vaga na 1ª Divisão do que lutar por uma vaga na 2ª Divisão. Desta forma times da 3ª Divisão como Serrinha, Sisal Bonfinense e Simões Filho escolheram o óbvio, disputar a Taça Estado da Bahia e a 3ª Divisão ficou esvaziada com apenas duas inscrições: o próprio Simões Filho e o Malacarne Futebol Clube de Eunápolis que nem chegou a se profissionalizar. Mais uma decisão pífia de Ednaldo Rodrigues. No fim das contas a FBF decidiu por extinguir a 3ª Divisão o que resultou numa diminuição enorme de clubes em atividade já em 2002.
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